As Esperanças se renovam a cada ano, tenhamos FÉ,
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
As Esperanças se renovam a cada ano, tenhamos FÉ,
sábado, 20 de novembro de 2010
Consciência Negra
sábado, 6 de novembro de 2010
Cultivance é aguardada para a safra 2012/2013
domingo, 31 de outubro de 2010
Vacinação contra febre aftosa deverá imunizar mais de 150 milhões de bois e búfalos
Normas para produção de orgânicos estão sob consulta pública
As normas para a produção de cogumelos, sementes e mudas orgânicas e certificação de unidades comercializadoras, transportadoras ou armazenadoras estão em consulta pública pelo prazo de 30 dias.
As medidas, que foram publicadas em três portarias no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira (27), contribuem para o desenvolvimento da produção orgânica no País e para aumentar a confiança do consumidor.
De acordo com a Portaria nº 1.033, o cogumelo comestível só pode ser cultivado em solo livre de produtos proibidos pelo sistema de orgânicos nos três anos anteriores ao plantio.
A água utilizada na irrigação deve ser potável, com comprovação de análises laboratoriais.
As regras para a produção de sementes e mudas em sistemas orgânicos, descritas na Portaria nº 1.034, valem para toda a cadeia produtiva, importadores e exportadores.
Pela proposta, sementes de cultivares geneticamente modificadas ficam proibidas de receber a certificação como orgânicas.
A Portaria nº 1.035 esclarece que só podem ser comercializados, armazenados e transportados produtos orgânicos ou com ingredientes orgânicos com registros que garantam a sua rastreabilidade e controle.
As sugestões às propostas devem ser encaminhadas, até 27 de novembro, para a Coordenação de Agroecologia do Ministério da Agricultura, no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, sala 152, CEP: 70.043-900, Brasília (DF).
Ministério da Agricultura
Dourados Agora
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
A vc meu Pai
Bem que eu poderia ter escrito, nos dias dos Pais, talvez fosse mais sensato te homenagear todo dia. Até por que, a cada amanhecer e anoitecer o Senhor esta presente nas palavras que transmito aos meus filho. Sim não me esqueci daquelas orações que me ensinaste e hoje rezo com eles. Lembra que você ensinava: “Assim como eu vejo a luz do dia...” e aquela outra Papai “Com Deus eu me deito...” Pois é outro dia me emocionei, quando eu Amanda e o Luiz Neto, rezávamos após mais uma jornada. Então este último me indagou – “Pai me ensina aquela oração do Vovô”. Procuro transmitir para meus filhos aquilo que me ensinaste e sei que é importante para a formação do caráter deles, assim como foi para o meu, que os livros apenas moldaram. Recordar as coisas boas não é ficar preso ao passado, pois a partir daí escrevemos a nossa história. As vezes divago, pelas festas de vaquejadas que fomos, ou mesmo em família. Lembra daquele 12 de fevereiro seu aniversário, tão legal, quanto aqueles passeios lá pela da serra do Araripe, que fizemos. E aquela trilha, onde o Senhor mencionava, que ia buscar água, mas que só visitamos depois que você se foi e neste 27/10/2010, já faz 07 anos.
Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
domingo, 10 de outubro de 2010
12 de Outubro, dia do Engenheiro Agrônomo
domingo, 29 de agosto de 2010
Proprietários de imóveis Rurais devem entregar Declaração do ITR em setembro
Quando entrar setembro, começa a contar o prazo, para as pessoas físicas e jurídicas entregarem a Receita Federal as Declarações do ITR - Imposto Territorial Rural Rural, que termina às 23h59m59s do dia 30. A declaração é obrigatória para os proprietários, condôminos e para a inventariante em caso de espólio de imóvel rural. Assim como a pessoa física ou jurídica que perdeu, entre primeiro de janeiro e a data da efetiva apresentação da declaração a posse do imóvel rural, pela imissão do expropriante, em processo de desapropriação para fins de reforma agrária.
As pessoas isentas, não necessitam o ITR, mas devem entregar a Declaração do ITR, preenchendo somente o Documento de informação e Atualização Cadastral do ITR (DIAC), que integra a DITR. As pessoas isentas, são aquelas, que a área do imóvel rural seja igual ou inferior a um módulo fiscal e seu proprietário cultive só ou com sua família, sendo admitida a ajuda eventual de terceiros.
sábado, 14 de agosto de 2010
Mudança climática deve piorar desigualdade de renda no país
DA AGÊNCIA USP
sábado, 13 de março de 2010
Retornando a prosa
Contem comigo Sempre!!!
JORGE LUIS
domingo, 10 de janeiro de 2010
Ministro da Agricultura critica Plano Nacional de Direitos Humanos
brasil@eband.com.br
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, criticou nesta sexta-feira o Plano Nacional de Direitos Humanos, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH).
Juntando-se a setores das Forças Armadas e à presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que se opõem ao programa, Stephanes disse que as medidas propostas aumentam a insegurança jurídica no campo e fortalecem determinadas organizações, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Na quinta-feira, Kátia Abreu disse que o plano propõe que, antes da concessão de liminar ou da reintegração de posse, no caso de invasão de propriedade, seja criada uma espécie de câmara de conciliação para mediar o conflito. Esse ponto, na opinião da senadora e do ministro, estimularia a violência no campo.
“Eu sinto pelo projeto, por a agricultura não estar participando e porque demonstra um certo preconceito em relação à agricultura comercial”, afirmou Stephanes. Segundo ele, o Ministério da Agricultura não foi ouvido na elaboração do plano.
Agriculturas diferentes
Stephanes mostrou-se insatisfeito com o conceito usado pela SEDH para dividir a agricultura. “A agricultura não pode ser dividida apenas em agricultura comercial e agricultura familiar. Esse conceito não se aplica. Temos pequenos agricultores, médios agricultores e grandes agricultores. Todos eles participam, de uma forma ou de outra, da agricultura comercial ou do agronegócio.”
O ministro disse que, “por várias razões”, como desocupação de terras e condições de trabalho no campo, o Ministério da Agricultura deveria ter sido consultado. Ele também se posicionou em relação à Cosan, uma das maiores empresas do setor sucroalcooleiro, dona da rede de postos de combustíveis Esso e fabricante do açúcar União, que entrou na chamada “lista suja” do trabalho escravo e, por isso, teve a concessão de créditos suspensos.
“Houve um exagero. A Cosan teve um problema há três anos, através de uma empresa terceirizada de uma de suas fornecedoras, e ela tem centenas de fornecedoras. Ela resolveu imediatamente o problema e, três anos depois, entra numa lista”, afirmou o ministro. De acordo com ele, a Cosan é signatária do programa de boas práticas do setor sucroalcooleiro, que leva em consideração as condições de trabalho dos empregados.